domingo, 20 de setembro de 2015

Educação: Educação Ambiental - Parque das Aves


     Visitando a cidade de Foz do Iguaçú, conheci o Parque das Aves, localizado no Parque Nacional do Iguaçú, próximo das Cataratas do Iguaçu.

 
     O parque tem 16,5 hectares da rara Mata Atlântica e mais de 1020 aves de 150 espécies diferentes, muitas delas ameaçadas de extinção. O mais legal da visita está no fato de podermos entrar em alguns viveiros e ter um contato mais próximo com as aves.

 

     A história do Parque é muito interessante pois foi o amor e interesse de uma pessoa, Dennis Croukamp, que veio da Namíbia com a família, adquiriu terras  para, juntamente com sua esposa veterinária, criar o Parque das Aves na década de 90.




 


     Trata-se de um projeto educacional e ecológico maravilhoso, que contém o maior viveiro de araras da América do Sul e recebe mais de 500 mil visitantes por ano.

 

     Os trabalhos executados pelo parque são dos mais variados, como por exemplo:

  • dar abrigo às aves resgatadas pela  polícia ambiental, polícia federal e pelo Ibama.
  • participar de projetos para reprodução de novas gerações de aves, especialmente as vulneráveis e ameaçadas - 43 % das aves do parque nasceram graças a este cuidado.



     No Parque existem os mais variados viveiros, onde nós podemos observar as aves dando voos rasantes sobre nossas cabeças, podemos observar seu comportamento e interação com as outras aves, assim como a beleza de suas cores e formas.









   Também podemos conhecer espécies raras e diferentes. O Casuar é uma ave estranha, com características pré-históricas    O Parque das Aves é um dos poucos locais do mundo onde podemos ver esta ave, que é solitária e territorialista que quando provocada pode tornar-se extremamente agressiva, o que lhe rendeu o título de "ave mais perigosa do mundo" no Guiness Book, o  Livro dos Recordes.





     Outra grande atração que me chamou bastante atenção foi este tronco petrificado formado no período Triássico da era Mesozóica (180 a 225 milhões de anos atrás).   Na região de São Pedro e Mata, 340 km de Porto Alegre, no RS existe uma floresta petrificada.   A madeira simplesmente não apodreceu, mas ficou vitrificada!   Segundo a informação contida  na peça, a madeira precisa ficar submersa em água ou gelo por milhões de anos e, desde que o ambiente possua sílica, cálcio e um determinado índice de salinidade para dissolver a sílica, a madeira vai absorvendo essa solução aquosa através de seus poros, com o passar do tempo, e a madeira vai vitrificando, transformando-se em uma pedra!





     O projeto mais ambicioso do parque é a Educação na Comunidade, que visa sensibilizar as pessoas por um mundo mais sustentável.



Fotos © Copyright  Ana Helena Barcellos

Fontes:  Pesquisa de Campo, Folhetos de Viagem, Centro de Informações Turísticas Local,  Informações do Guia, etc.





sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Mundo: Terremoto e alerta de tsunami no Chile

   Apenas um mês depois do meu retorno de uma viagem magnífica ao Chile,  um grande terremoto ocorreu no norte da capital Santiago, exatamente na região onde passei vários dias e momentos de grande alegria.


Mapa da minha viagem.

     A região norte do Chile é de grande beleza e contraste. Oceano e montanhas; geleiras e aridez do deserto; sol, frio, neve e gelo no deserto do Atacama; riqueza de grandes hotéis no litoral do Pacífico e também muita pobreza.

     Uma coisa interessante é que o litoral do Chile é muito estreito. Quando chegamos ao litoral, praticamente "caímos nele", enquanto contornávamos pela descida de um dos morros. Em Antofagasta, a primeira cidade do litoral que visitamos, vimos umas duas ou três ruas no mesmo nível do oceano, e depois começa a subida dos morros. Então, parece que as cidades litorâneas ficam espremidas entre os morros e o oceano.


Cidade de Coquimbo, próximo a La Serena, no começo de agosto.


Foto do efeito destrutivo do tsunami que arrasou a cidade de Coquimbo, no litoral do Chile, em 16 de setembro.
(fonte: http://www.deolhonotempo.com.br/index.php/internacional/2575-terremoto-gera-tsunami-e-destruicao-em-coquimbo-chile)



     Quando passamos por Chañaral, a cidade estava se recompondo de uma  tragédia recente de abril de 2015.





     Encontrei alguns vídeos no youtube que demonstram a calamidade e o desespero das pessoas atingidas pela tragédia.







     No ano passado, em abril de 2014, o Chile também registrou um tsunami após um terremoto de 8,2 graus.  

     Foi também nesta região que em 2010, por causa de um tremor, 33 mineiros ficaram soterrados,  presos na mina de San José, no deserto de Atacama.

     Infelizmente para o povo que vive lá, toda essa região sofre de terremotos e tsunamis, que são fruto da movimentação das placas tectônicas, que formam o solo dos continentes, e também das atividades vulcânicas existentes por toda a extensão da Cordilheira dos Andes. Todos esses fenômenos são relacionados entre si, pois a movimentação do solo pode ocasionar deslocamentos na água do oceano Pacífico, resultando em ondas que podem devastar as cidades, as tsunamis.

     Quando passei por Chañaral, as casas mais próximas da orla estavam todas destroçadas e abandonadas, uma grande desolação. E logo mais acima, na região onde começam as subidas dos morros, estavam reconstruíndo as casas, para ficarem em uma região mais alta e mais segura dos tsunamis.

Placas de advertência quanto ao risco de tsunamis.


     Diversas placas com o aviso da rota de fuga em caso de tsunami foram vistas nas cidades por onde passamos, como em Chañaral, Bahia Inglesa, Calderas e em La Serena. Deve ser difícil viver numa cidade com risco de ocorrência de tsunami a qualquer momento!



Fotos © Copyright  Ana Helena Barcellos

Fontes:  Pesquisa de Campo, Folhetos de Viagem, Centro de Informações Turísticas Local,  Informações do Guia, etc.

Ciências: Gêiseres de El Tatio

     Na recente viagem ao Chile, na região do Deserto do Atacama, pude aprender mais sobre um dos fenômenos naturais mais curiosos da face da Terra: os gêiseres.


     O gêiser é uma fonte de água quente, proveniente da parte interior da superfície terrestre - a água brota na superfície e, de vez em quando, saem jatos com pressão.


     Esse é um fenômeno que ocorre nas regiões de atividade vulcânica, por causa do calor subterrâneo.  A água de um gêiser é a água quente da chuva, que se acumula no subsolo e, quando ocorre o aumento da pressão provocado pelo aquecimento, sai em forma de jatos junto com o vapor.

     É preciso tomar cuidado pois a temperatura das águas de um gêiser pode atingir mais de 100° C!


     No Chile, visitei os gêiseres El Tatio, uma das atrações turísticas mais importantes do deserto do Atacama, a cerca de 4.320 metros de altitude.


     O deserto do Atacama é o deserto mais alto e mais árido do mundo, e está localizado na região norte do Chile, junto à Cordilheira dos Andes, onde chove muito pouco em consequência das correntes de ar provenientes do Oceano Pacífico não conseguirem chegar ao deserto por causa de sua altitude.


     Os gêiseres de El Tatio são formados quando rios gelados subterrâneos entram em contato com rochas quentes -   Não podemos esquecer que esta região é parte do Círculo de Fogo do Pacífico , área onde há um grande número de terremotos e uma forte atividade vulcânica.
Água fervente borbulhando e saindo por um dos gêiseres pequenos.

     As grandes colunas de vapor do El Tatio saem para a superfície através de fissuras na crosta terrestre, podendo alcançar a temperatura de 85°C e 10 metros de altura.

     Saímos para El Tatio de madrugada e fazia muito frio, aproximadamente -13°C. Vimos o dia amanhecer no local e nosso guia esquentou leite no gêiser para nos aquecer!






Alguns turistas arriscaram e entraram nas águas aquecidas, apesar do frio que estava fazendo!


     Algumas pessoas também tomam banho nas águas quentes, mas faz muito frio fora da água para tamanha aventura!




Fotos © Copyright  Ana Helena Barcellos

Fontes:  Pesquisa de Campo, Folhetos de Viagem, Centro de Informações Turísticas Local,  Informações do Guia, etc.



Saúde: Soroche e chá de coca


     É impossível visitar os Andes sem experimentar o chá de coca, chupar uma pastilha de coca ou, pelo menos, mascar folhas da planta, não importa a sua idade!



Folhas da planta da coca

Folhinhas da planta, que utilizamos para evitar o Soroche.

     As folhas de coca são utilizadas em todos os países que compartilham a Cordilheira dos Andes, sendo legais, medicinais e aparentemente inócuas (ao contrário de seu produto purificado, a cocaína).  Até o Papa Francisco fez uso do chá em visita à Bolívia, para amenizar os efeitos do Soroche.
 





Chá de coca, que também é utilizado para diminuir os efeitos
causados pelo "mal de altura".
     Soroche é o chamado "Mal de Altura", uma espécie angustia que algumas pessoas sentem em lugares muito elevados, resultado da falta de adaptação do organismo à hipoxia (diminuição de oxigênio) quando se ascende rapidamente nas montanhas.




     Os sintomas são: náusea e vômito, dor de cabeça, falta de apetite, esgotamento físico, nervosismo, baixa pressão, transtorno do sono (sonolência  e insônia), elevação do ritmo cardíaco.



Balas de coca - você deixa desmanchar na boca, durante
a viagem, para evitar os efeitos causados pela altura.
     Tanto o chá quanto a mastigação das folhas liberam substâncias com efeitos estimulantes, digestivos, inibidores do apetite e que diminuem os efeitos do "mal da atitude", tão comum em regiões muito altas e onde o volume de oxigênio é menor.

     As balas, o chá e as folhas são encontrados em armazéns e barracas na beira da estrada, à disposição de qualquer viajante que precise.


Fotos © Copyright  Ana Helena Barcellos

Fontes:  Pesquisa de Campo, Folhetos de Viagem, Centro de Informações Turísticas Local,  Informações do Guia, etc.












Cidadania: Problemas de Trânsito na Marginal Tietê

     Trânsito  é a movimentação de pessoas, veículos e animais por ruas e estradas, e, para que tudo ocorra bem e de forma harmônica, existem regras que precisam ser seguidas pelos cidadãos, para sua própria segurança na vida em sociedade.

     Para o bom funcionamento das cidades, a educação no trânsito é fundamental ao exercício da cidadania.

     A organização do trânsito está fundada em 3 pilares sem os quais a vida na cidade e o exercício pleno da cidadania seria simplesmente um caos: 
  • Engenharia (projeto, construção, sinalização e manutenção das vias)
  • Educação (formação e conscientização de condutores e cidadãos)
  • Ordenamento Jurídico (normas legais, policiamento, fiscalização e aplicação de penalidades)

     No mês passado, a Marginal Tiete foi interditada por 50 horas por causa de um acidente grave com um caminhão.  Esse acidente causou muito transtorno para a população, inclusive engarrafamentos quilométricos.

A caçamba do caminhão que bateu num viaduto, numa das principais vias da cidade de São Paulo, a marginal Tietê. Esta foto foi tirada no dia 19 e julho, quando passamos pelo local, em nossa viagem para o Chile.
 

     O caminhão com a caçamba levantada atingiu o viaduto, na sexta-feira (17 de julho), e quando passamos por lá, no dia 19, ela ainda estava lá, ocasionando muita confusão no trânsito do lado oposto do rio.
 
     A polêmica atual é a mudança de velocidade não só da Marginal Tietê mas também da Marginal Pinheiros, que teve sua velocidade reduzida por conta dos acidentes, o que não agradou a maioria dos motoristas.

As mudanças são:
  • Nas pistas expressas, a velocidade máxima passará de 90 quilômetros por hora (km/h) para 70 km/h, em caso de carros leves, e de 70 km/h para 60 km/h, para veículos pesados.
  • Nas pistas expressas, a velocidade máxima passará de 90 quilômetros por hora (km/h) para 70 km/h, em caso de carros leves, e de 70 km/h para 60 km/h, para veículos pesados.

     Desde 2013 a Prefeitura da Cidade de São Paulo vem buscando a redução das velocidades máximas para diminuir o número de acidentes, especialmente atropelamentos. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego, das 54 pessoas atropeladas na Marginal Tietê no ano passado, 15 morreram, e na Marginal Pinheiros, dos 42 atropelamentos, 40 resultaram em morte.

      Para analisar a  situação das Marginais, precisamos lembrar que na época em que foram inauguradas – a Marginal Tietê (1957) e a Marginal Pinheiros (1970) –  a cidade era bem menor e essas eram as vias que circundavam a cidade,  servindo  de ligação entre as rodovias principais.   Atualmente, com o crescimento urbano, essas vias de acesso foram absorvidas pela cidade transformando-se em avenidas  e apesar da presença de pedestres ser expressamente proibida, muitos arriscam suas vidas transitando entre os veículos em alta velocidade.

     Para evitar tantos problemas e preservar a vida das pessoas, não basta mudar a velocidade, é preciso também educar o cidadão para o transito. 

     É preciso ter paciência e não ter pressa pra chegar, principalmente nos dias em que ocorre algum problema na rua, como um sinal que não funciona, obras na rua, um carro que enguiça, ou um acidente como o que aconteceu na marginal Tietê. E lembrar que somos pessoas, a pé ou no volante, que fazemos o trânsito. Então vamos ter mais atenção e ser educados com o próximo!



terça-feira, 8 de setembro de 2015

Te contei: Cordilheira, a Terra de Lhamas

     No norte da Argentina e do Chile, na região das Cordilheiras dos Andes, encontramos um animal muito dócil e encantador, de pescoço longo: a lhama!
Kuzco! O Imperador que virou lhama no desenho animado 'A nova onda do Imperador', da Disney, retratando a vida de lhamas e camponeses pelos Andes.


     A lhama é natural da cordilheira, e é parente do camelo, sendo assim adaptada para viver em regiões mais desérticas, com escassez de água, sujeitas a calor e sol intenso durante o dia, e frio intenso, durante a noite.

Filhote de Lhama.

Uma família levando as lhamas pela estrada.



A Lhama que encontramos no ponto mais alto de Jujuy (a 4170m de altura).

     A lhama oferece transporte, lã e carne para a população local, sendo assim um recurso importante na região. A carne de lhama é muito apetitosa, e se assemelha muito à carne bovina. Em vários lugares se encontra a caçarola de lhama, que é um ensopado com carne de lhama assada, mas em Machuca, que é um vilarejo entre San Pedro de Atacama e as regiões montanhosas dos gêiseres, a população local faz o espetinho de churrasco de carne de lhama. A maior delícia!

A 'cazuela de llama' é servida no jantar do Hotel Punta Corral, em Tilcara.

A cazuela de llama, é um ensopado com legumes e carne de lhama.

Churrasco de lhama, que provamos no pequeno povoado de Machuca. Hummmmm!

      Já a lã da lhama é espessa e permite fabricar roupas que nos protegem do frio e do sol intenso. Eu tive a oportunidade de experimentar as meias de lã de lhama e não fiquei nem com um pouquinho de frio no meu pé. Também experimentei a roupa de lhama!

A roupa de lã de lhama. Quentinha!

     Tive a oportunidade de pôr as mãos e acariciar lhamas domesticadas no caminho para San Pedro de Atacama, e são criaturas muito dóceis, apesar que se diz que se forem irritadas podem cuspir na gente! Mas todas as lhamas que eu vi eram muito calminhas.

     Outro parente da lhama é a vicunha. Esses são animais menores e com pelagem mais leve, e ao contrário das lhamas são animais selvagens. As vicunhas são protegidas por lei, ou seja, sua caça é proibida. É comum encontrar as vicunhas em bandos pelas savanas, em busca de água e comida.

 
Vicunhas encontradas próximo do vilarejo de Machuca.

     Enfim, nessa viagem pude conhecer mais de perto esses singelos (e deliciosos) animais!






Cultura: As ruínas de San Ignacio Miní

     No caminho entre Foz do Iguaçu e Posadas, no norte da Argentina, antes da região dos chacos, mais propriamente na região das missiones, encontramos a cidade de San Ignacio, onde ficam as ruínas de San Ignacio Miní.

Ruínas da entrada da da antiga Igreja, em San Ignacio Miní.

    Na verdade, a missão original foi construída em 1610 pelos padres missionários Jesuítas que vieram com os conquistadores espanhóis e se estabeleceram no Brasil (no estado do Paraná), mas devido aos constantes ataques dos colonizadores portugueses, os Bandeirantes, a missão foi movida para a região das missiones em 1632, e só se estabeleceu definitivamente na região atual em 1696. Passou a ser conhecida como Santo Ignacio Miní, para distinguí-la da missão de San Ignacio Guazú, no Paraguai.

     As ruínas foram redescobertas em 1897, mas o trabalho de restauração do antigo vilarejo só teve início na década de 40.

     A visita começa pelo museu, onde encontra-se a história das missões jesuítas, da cidade, dos artefatos e da arte (esculturas) local da época.

Entrada do Museu


A história das missões é contada no museu, em forma de murais,
  e também através dos antigos artefatos encontrados na região.







Artefatos Jesuítas


Instrumentos e utensílios de música utilizados na época.




















Esculturas em madeira de San Ignacio de Loyola e de San Ambrosio.



Detalhes do rosto da escultura de San Ambrosio.


Maquete representativa da praça central e suas edificações, com a Igreja ao fundo, tal como era antigamente.

   Desde 1984, as ruínas de San Ignácio Miní são um patrimônio mundial da humanidade pela UNESCO.


    Após a visita ao museu, é realizada a visita às ruínas. Painéis explicativos e conteúdo audio-visual em algumas línguas estão disponíveis em alguns locais facilitando a identificação do local, contado também parte da história.

Mapa das ruínas.


    A praça principal era composta da Igreja (construção principal, projetada por um padre italiano), do cabildo, do cemitério, um monastério, estábulos e algumas casas. As paredes da Igreja foram construídas com 2 metros de largura, o que favoreceu a integridade de partes da ruína por mais de 200 anos, apesar do material usado em sua construção ser considerado frágil (pedras de argila).

Ruínas das antigas casas.

Consoles com conteúdo áudio-visual próximo às ruínas facilitam a identificação e contam a história do local.

Em um dos consoles, está indicado em um mapa as três instalações da missão de San Ignácio Miní.

A praça central, com o portal da Igreja, ao fundo.

O interior da Igreja, visto do portal.

 O interior da Igreja, visto de trás para o portal.

Uma passagem para uma das salas laterais.

Inscrições entalhadas no pórtico de uma das portas da Igreja.

O interior da Igreja, ilustrado no painel do console de auto-explicação.

A divisão da sociedade, na cidade.

     Essa visita foi muito legal, pois a gente pode conhecer mais de perto a história que muitas vezes só lemos nos livros, a gente fica envolvida na atmosfera das antigas construções. Ao visitar as ruínas, a gente se sente como se estivesse em outra época!