Em 2016 teremos as Olimpíadas aqui no Rio! Vai ser uma emoção!
Marca dos jogos olímpicos de 2016 (fonte: http://www.rio2016.org/)
De acordo com vários sites que pesquisei (http://www.suapesquisa.com/olimpiadas/, http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=76, http://www.infoescola.com/esportes/jogos-olimpicos-olimpiadas/, http://www.csajaboticabal.org.br/ensinoMedio/noticias/162/Os-Jogos-Olimpicos-na-Antiguidade.html), os jogos olímpicos foram criados na Grécia antiga, na forma de festival para homenagear Zeus, em um santuário na cidade de Olímpia, por volta de 2.500 anos antes de Cristo. Outros dizem que após Hércules ter realizado inúmeros feitos pelo mundo, construiu um estádio para praticar corridas, em Creta.(http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/a-curiosa-historia-dos-jogos-olimpicos.html).
Ilustração de vaso com as festividades olímpicas na Grecia antiga (fonte:http://www.csajaboticabal.org.br/ensinoMedio/noticias/162/Os-Jogos-Olimpicos-na-Antiguidade.html)
Os jogos olímpicos eram tão importantes como cultura religiosa que até mesmo no período das festividades, cessavam as guerras, ocorrendo um período de trégua entre os povos.
Entretanto, com a invasão dos romanos, a prática dos jogos olímpicos perdeu esse caráter religioso e passou a ser uma competição cruel e sanguinária, utilizando-se de escravos que passaram a combater, até que os jogos foram oficialmente proibidos pelo imperador romano Teodósio I, que ao se converter para o cristianismo, proíbiu todas as festividades pagãs (segundo http://professor-josimar.blogspot.com.br/2008/08/origem-e-histria-das-olimpadas.html), no século II.
No ano de 1894, na França, Pierre de Fredi, o Barão de Coubertin fez renascer os jogos olímpicos, inaugurando o Comitê Olímpico Internacional. Em 1896 os jogos começaram a ser realizados a cada quatro anos, sempre em um país diferente. Na época, acreditava-se que apenas algumas centenas de esportistas iriam se reunir para praticar esportes, mas o evento ganhou dimensões mundiais e ficou muito importante.
A bandeira das olimpíadas contém cinco círculos que representam os cinco continentes: Américas, Europa, África, Ásia e Oceania.
A importância de sediar os jogos olímpicos é tanta, que atrai investimentos na cidade, sendo dever dos governantes estabelecer planos para implantação de melhorias na infraestrutura da cidade, como transportes, revitalização de estádios, etc.
Também virou tradição, a partir de 1972, de cada jogo olímpico trazer um mascote olímpico, simbolizando o evento da olimpíada, estando relacionado com o local escolhido para o evento. No site http://www.dibico.com.br/top-10-ultimos-mascotes-das-olimpiadas, tem cada um deles e sua história, embora alguns vídeos não estejam funcionando.
O cachorro Waldi, mascote das olimpíadas de Munique, em 1972
O castor Amik, mascote das olimpíadas de Montreal, em 1976
O urso Misha, mascote das olimpíadas de Moscou, em 1980
A águia Sam, mascote das olimpíadas de Los Angeles, em 1984
Os tigres Hodori e Hosuni, mascotes das olimpíadas de Seoul, em 1988
O pastor Catalão Cobi, mascote das olimpíadas de Barcelona, em 1992
O mascote Izzy, das olimpíadas de Atlanta de 1996
Os mascotes das olimpíadas de Sidney, de 2000: Olly (um kookaburra), Syd (um ornitorrinco) e Millie (uma equidna)
Os mascotes das olimpíadas de Atenas: Athena e Phevos, em 2004
Os mascotes das olimpíadas de Pequim em 2008: Beibei, Nini, Huanhuan, Jingjing e Yingying.
Os mascotes das olimpíadas de Londres de 2012: Wenlock e Mandeville.
Para maiores informações sobre os mascotes, visite o site.
Também no site http://rederecord.r7.com/londres-2012/infograficos/relembre-todas-as-mascotes-da-historia-da-olimpiada/ também traz detalhes de cada mascote, vale a pena conferir!
Além dos mascotes, tem também a tradição da tocha olímpica, que hoje é passada de atleta para atleta em diversos países até chegar à sede dos jogos olímpicos, onde se acende a pira olímpica, e que só é apagada quando termina o evento.
De acordo com o site http://esporte.hsw.uol.com.br/tocha-olimpica1.htm, a tocha era passada de mão em mão por corredores nas corridas de revezamento, simbolizando a passagem do fogo de Prometeu (que roubou o fogo de Zeus), para os humanos.
A corrida de revezamento. (fonte: http://esporte.hsw.uol.com.br/tocha-olimpica1.htm)
A tocha olímpica também está relacionada com o anúncio de trégua entre os povos, quando se celebravam os jogos olímpicos. Nesta ocasião, se mantinha vários locais com tochas em chama, nos altares dos deuses, principalmente de Hera. A chama era acesa utilizando um espelho côncavo chamado de "skaphia", parecido com uma antena parabólica, e por isso algumas piras olímpicas tiveram esta forma.
Assim, ainda hoje, a chama olímpica percorre diversos lugares, levando a mensagem de paz entre os povos.